Title
GANHO EM VOLUME ÓSSEO ATRAVÊS DA TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE
SEIO MAXILAR UTILIZANDO BIOMATERIAL SINTÉTICO ACRESCIDO DE L-PRF
– RELATO DE CASO CLÍNICO
SEIO MAXILAR UTILIZANDO BIOMATERIAL SINTÉTICO ACRESCIDO DE L-PRF
– RELATO DE CASO CLÍNICO
Subject
Monografia
Description
A reabilitação da região posterior da maxila com implantes osseointegráveis,
algumas vezes apresenta o inconveniente do volume ósseo ser insuficiente, devido a
reabsorção óssea e a pneumatização do seio maxilar, impossibilitando a instalação
de implantes. A partir de 1977, começou a ser utilizada uma técnica descrita por
Tatum, baseada na elevação da membrana de Schneider e colocação de um
biomaterial (enxerto), para obtenção de altura óssea suficiente. Vários biomateriais
tem sido utilizados para esse fim, podendo ser autógeno; alógeno; xenógeno e
aloplástico (sintético), sendo o enxerto autógeno, considerado padrão ouro, por ser o
único que possui potencial osteogênico.
O Fosfato de Cálcio Bifásico é um biomaterial sintético, a base de fosfato de
cálcio, apresenta uma composição homogênea de hidroxiapatita e β-fosfato tricálcio
(60 % hidroxiapatita e 40 % β-fosfato tricálcio). O fosfato tricálcio é reabsorvido mais
rapidamente do que a hidroxiapatita, sendo substituído por osso natural, enquanto, a
hidroxiapatita evita a reabsorção excessiva e conserva o volume ósseo.
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso clínico de levantamento de seio
maxilar traumático, no qual foi utilizado na enxetia, o biomaterial Fosfato de Cálcio
Trifásico - BoneCeramic (Straumann), acrescido de um agregado plaquetário, o LPRP
e
apresentar
uma
breve
revisão
da
literatura
sobre
esse
assunto.
O resultado do caso clínico foi avaliado clinicamente e através de tomografias
computadorizadas feixe único (Cone Beam), antes e depois de oito meses do
procedimento e foi constatado ganho ósseo significativo, compatível com os
apresentados na literatura.
algumas vezes apresenta o inconveniente do volume ósseo ser insuficiente, devido a
reabsorção óssea e a pneumatização do seio maxilar, impossibilitando a instalação
de implantes. A partir de 1977, começou a ser utilizada uma técnica descrita por
Tatum, baseada na elevação da membrana de Schneider e colocação de um
biomaterial (enxerto), para obtenção de altura óssea suficiente. Vários biomateriais
tem sido utilizados para esse fim, podendo ser autógeno; alógeno; xenógeno e
aloplástico (sintético), sendo o enxerto autógeno, considerado padrão ouro, por ser o
único que possui potencial osteogênico.
O Fosfato de Cálcio Bifásico é um biomaterial sintético, a base de fosfato de
cálcio, apresenta uma composição homogênea de hidroxiapatita e β-fosfato tricálcio
(60 % hidroxiapatita e 40 % β-fosfato tricálcio). O fosfato tricálcio é reabsorvido mais
rapidamente do que a hidroxiapatita, sendo substituído por osso natural, enquanto, a
hidroxiapatita evita a reabsorção excessiva e conserva o volume ósseo.
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso clínico de levantamento de seio
maxilar traumático, no qual foi utilizado na enxetia, o biomaterial Fosfato de Cálcio
Trifásico - BoneCeramic (Straumann), acrescido de um agregado plaquetário, o LPRP
e
apresentar
uma
breve
revisão
da
literatura
sobre
esse
assunto.
O resultado do caso clínico foi avaliado clinicamente e através de tomografias
computadorizadas feixe único (Cone Beam), antes e depois de oito meses do
procedimento e foi constatado ganho ósseo significativo, compatível com os
apresentados na literatura.
Creator
AIRA GOMES DE AGUIAR
Publisher
Prof. Ana Paula Moro
Quinteiro
Quinteiro
Date
POÇOS DE CALDAS – MG
SETEMBRO - 2017
SETEMBRO - 2017
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia