Title
CORRELAÇÃO DE COMORBIDADES COM
ÁCIDO HIALURÔNICO
Subject
Monografia
Description
De acordo com minhas pesquisas ao longo deste curso constatei que o preenchimento
facial com ácido hialurônico é um método de tratamento que pode substituir muitas
vezes as cirurgias plásticas mais invasivas e tem um efeito estético satisfatório, mas
que também pode ocorrer efeitos adversos indesejáveis. Aprofundar-se no
conhecimento destas possíveis complicações, como preveni-las e tratá-las é
mandatório para os profissionais da área. Nesta revisão de literatura serão citados e
analisados dois estudos, os quais na minha opinião são de extrema importância para
a classe. O primeiro deles é um artigo publicado em São Paulo em 2017, que reuniu
um painel de 25 especialistas médicos multidisciplinares de toda a América Latina a
fim de discutir o que se conhece sobre eventos adversos relacionados ao ácido
hialurônico e fornecer conhecimentos baseados na experiência clínica. Por consenso,
importantes recomendações e algoritmos foram desenvolvidos. O segundo artigo, o
qual foi publicado em 2020 nos Estados Unidos, apresenta os primeiros casos
reportados em pacientes que já estiveram expostos ao COVID-19 e que manifestaram
reações inflamatórias tardias mesmo após serem vacinados. Objetivo: Conhecer a
fundo, informar e disseminar estas informaçoes sobre as possíveis intercorrências
causadas pelo preenchimento com o ácido hialurônico na harmonização facial e as
recomendações para o diagnóstico e tratamento propostos com base na literatura
existente. Metodologia: Revisão não sistemática da literatura utilizando os seguintes
portais: Medline, SciElo e Google Acadêmico e utilizando as palavras chaves:
preenchimento facial, ácido hialurônico, doenças auto-imunes, eventos adversos,
necrose, edema tardio intermitente persistente. Resultados: Estes estudos
mostraram uma baixa incidência de efeitos adversos com preenchimento de ácido
hialurônico ou que têm sido possivelmente sub-relatados. Por esta razão é necessária
a propagação destas orientações para diagnosticar e tratar eventos adversos
relacionados ao ácido hialurônico. Conclusão: Quando há uma assepsia perfeita livre
de falhas, a utilização de microcânulas, o alto nível de conhecimento da anatomia e
um histórico médico detalhado é observado que há uma segurança na utilização do
procedimento de preenchimento facial com o ácido hialurônico. Todos estes cuidados
minimizam os possíveis eventos adversos como inflamações, hematomas, infecções
e nódulos, cicatrizes e até mesmo a necrose do tecido. Se ocorrerem complicações,
apesar de todas as medidas preventivas, a maioria delas pode ser tratada com injeção
local de hialuronidase, proporcionando aos pacientes a segurança de um tratamento
eficaz.
facial com ácido hialurônico é um método de tratamento que pode substituir muitas
vezes as cirurgias plásticas mais invasivas e tem um efeito estético satisfatório, mas
que também pode ocorrer efeitos adversos indesejáveis. Aprofundar-se no
conhecimento destas possíveis complicações, como preveni-las e tratá-las é
mandatório para os profissionais da área. Nesta revisão de literatura serão citados e
analisados dois estudos, os quais na minha opinião são de extrema importância para
a classe. O primeiro deles é um artigo publicado em São Paulo em 2017, que reuniu
um painel de 25 especialistas médicos multidisciplinares de toda a América Latina a
fim de discutir o que se conhece sobre eventos adversos relacionados ao ácido
hialurônico e fornecer conhecimentos baseados na experiência clínica. Por consenso,
importantes recomendações e algoritmos foram desenvolvidos. O segundo artigo, o
qual foi publicado em 2020 nos Estados Unidos, apresenta os primeiros casos
reportados em pacientes que já estiveram expostos ao COVID-19 e que manifestaram
reações inflamatórias tardias mesmo após serem vacinados. Objetivo: Conhecer a
fundo, informar e disseminar estas informaçoes sobre as possíveis intercorrências
causadas pelo preenchimento com o ácido hialurônico na harmonização facial e as
recomendações para o diagnóstico e tratamento propostos com base na literatura
existente. Metodologia: Revisão não sistemática da literatura utilizando os seguintes
portais: Medline, SciElo e Google Acadêmico e utilizando as palavras chaves:
preenchimento facial, ácido hialurônico, doenças auto-imunes, eventos adversos,
necrose, edema tardio intermitente persistente. Resultados: Estes estudos
mostraram uma baixa incidência de efeitos adversos com preenchimento de ácido
hialurônico ou que têm sido possivelmente sub-relatados. Por esta razão é necessária
a propagação destas orientações para diagnosticar e tratar eventos adversos
relacionados ao ácido hialurônico. Conclusão: Quando há uma assepsia perfeita livre
de falhas, a utilização de microcânulas, o alto nível de conhecimento da anatomia e
um histórico médico detalhado é observado que há uma segurança na utilização do
procedimento de preenchimento facial com o ácido hialurônico. Todos estes cuidados
minimizam os possíveis eventos adversos como inflamações, hematomas, infecções
e nódulos, cicatrizes e até mesmo a necrose do tecido. Se ocorrerem complicações,
apesar de todas as medidas preventivas, a maioria delas pode ser tratada com injeção
local de hialuronidase, proporcionando aos pacientes a segurança de um tratamento
eficaz.
Creator
Elsilene Ramos
Publisher
Dra. Cristiane Caram Borgas Alves
Date
São Paulo 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Harmonização Orofacial