Title
ESTUDO COMPARATIVO DE DOIS TIPOS DE ENXERTO ÓSSEO USADOS
NA IMPLANTODONTIA PARA PRESERVAÇÃO ALVEOLAR
NA IMPLANTODONTIA PARA PRESERVAÇÃO ALVEOLAR
Subject
Monografia
Description
O requisito indispensável para quem necessita da instalação de um
implante dentário, é ter osso de qualidade e quantidade tanto em altura quanto
em espessura, para o sucesso do procedimento, com o pino de titânio.
Frequentemente, quando temos a perda de um elemento dentário, se
inicia um processo de reparo alveolar que se dá pela ação contínua dos
osteoclastos, ocasionando uma remodelação, levando a modificações verticais
e horizontais do rebordo alveolar. Ele acontece de forma distinta quando se
compara a maxila a mandíbula.
A instalação de implantes pode ou não dispensar um segundo ato
cirúrgico e não necessitar de um enxerto ósseo, para reparo do alvéolo ou
preservação do alvéolo. O implante imediato a exodontia promove a diminuição
da reabsorção óssea do alvéolo dentário, um menor tempo de tratamento e a
anulação de um segundo ato cirúrgico, sendo melhor para o paciente, por causar
menos morbidade para o mesmo, porém, em algumas situações, esse processo
não é possível. Um bom exemplo disso é quando o paciente apresenta uma
qualidade e quantidade óssea na maxila ou na mandíbula defeituosa, ou seja,
tem uma reabsorção óssea maior que o esperado para colocação de implantes
e necessita de um reparo alveolar com enxertos ósseos. Outras situações podem
ocorrer em pacientes com osteoporose, diabetes e bruxismo descompensados.
Em relação ao tempo de edêntulismo também pode ocorrer a reabsorção óssea
de forma avançada. Nesses casos necessitamos de fazer uma nova intervenção
através das técnicas de enxerto ósseo em largura e/ou altura.
Na atualidade temos diferentes tipos de enxertos ósseos, porém no
presente estudo, tem-se o objetivo de comparar dois diferentes tipos de materiais
de enxerto, o autógeno e xenógeno bovino, para manutenção alveolar.
implante dentário, é ter osso de qualidade e quantidade tanto em altura quanto
em espessura, para o sucesso do procedimento, com o pino de titânio.
Frequentemente, quando temos a perda de um elemento dentário, se
inicia um processo de reparo alveolar que se dá pela ação contínua dos
osteoclastos, ocasionando uma remodelação, levando a modificações verticais
e horizontais do rebordo alveolar. Ele acontece de forma distinta quando se
compara a maxila a mandíbula.
A instalação de implantes pode ou não dispensar um segundo ato
cirúrgico e não necessitar de um enxerto ósseo, para reparo do alvéolo ou
preservação do alvéolo. O implante imediato a exodontia promove a diminuição
da reabsorção óssea do alvéolo dentário, um menor tempo de tratamento e a
anulação de um segundo ato cirúrgico, sendo melhor para o paciente, por causar
menos morbidade para o mesmo, porém, em algumas situações, esse processo
não é possível. Um bom exemplo disso é quando o paciente apresenta uma
qualidade e quantidade óssea na maxila ou na mandíbula defeituosa, ou seja,
tem uma reabsorção óssea maior que o esperado para colocação de implantes
e necessita de um reparo alveolar com enxertos ósseos. Outras situações podem
ocorrer em pacientes com osteoporose, diabetes e bruxismo descompensados.
Em relação ao tempo de edêntulismo também pode ocorrer a reabsorção óssea
de forma avançada. Nesses casos necessitamos de fazer uma nova intervenção
através das técnicas de enxerto ósseo em largura e/ou altura.
Na atualidade temos diferentes tipos de enxertos ósseos, porém no
presente estudo, tem-se o objetivo de comparar dois diferentes tipos de materiais
de enxerto, o autógeno e xenógeno bovino, para manutenção alveolar.
Creator
INGRID LUCENA FONSECA
Publisher
Prof. Dr. Luciano Marques da Silva
Date
Sete Lagoas 2022
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Bacharel em Odontologia