CIMENTAÇÃO ADESIVA EM PRÓTESE DENTÁRIA: UMA REVISÃO DE
LITERATURA

CIMENTAÇÃO ADESIVA EM PRÓTESE DENTÁRIA: UMA REVISÃO DE
LITERATURA

Monografia

Considerando a importância e a necessidade de reabilitar dentes amplamente
destruídos, as restaurações indiretas e os cimentos odontológicos, surgem no sentido
de unir o remanescente dentário e a peça protética. Sendo assim, a presente pesquisa
tem como objetivo geral, apresentar através da revisão bibliográfica estudos
referentes à técnica, os pontos críticos da cimentação adesivas e a variedade de
cimentos no mercado odontológico. Para tanto, a metologogia escolhida foi a pesquisa
bibliográfica realizada através de artigos já publicados em repositórios, PUBMED,
SCIELO e sites relacionados ao tema. A pesquisa possibilitou identificar que as
restaurações indiretas e os cimentos odontológicos são consideradas novas
alternativas, com a utilização da canforoquinona, a fenil-propanodiona, a fim de reduzir
o amarelamento. Isso porque os cimentos possuem fotoiniciadores diferentes
(canforoquinona e fenil-propanodiona) e que agem de formas distintas. A fenilpropanodiona
apresenta resistência de união, e não causa o amarelamento do
cimento (característica desfavorável da canforoquinona). Ao cimentar restaurações
indiretas translúcidas, utilizar cimento resinoso fotopolimerizável, composto em sua
formulação por fenil-propanodiona pode ser considerado o mais recomendável dos
procedimentos. Contudo, para que haja o sucesso dos resultados estéticos, é preciso
considerar a cor do cimento resinoso utilizado, afinal, este unirá a peça cerâmica ao
remanescente dentário. Verificou-se também, que o motivo da grande busca pela
troca das restaurações estéticas é, justamente a alteração da cor. Portanto a presente
pesquisa buscou, por meio de uma revisão de literatura, apresentar os pontos críticos
da cimentação adesiva e a variedade de cimentos no mercado.

POLLYANNA TONCHIS PERASSOL

Luis Carlos Menezes Pires

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2022

Faculdade Facsete

Português

Prótese Dentária